Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 14 de 14
Filter
1.
BrJP ; 7: e20230096, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527991

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Spine diseases have a high annual prevalence and are the main causes of years lived with disability and chronic pain. Among the postoperative analgesic control options, patient-controlled analgesia (PCA) and multimodal analgesia (MMA) have shown good clinical results. This meta-analysis seeks new evidence to help in the treatment of acute postoperative pain in patients undergoing spinal surgery. CONTENTS: The following databases were used: Cochrane Central Register of Controlled Trials, Medline and Embase. Studies that compared two post-surgical analgesic interventions were included; MMA and PCA. The parameters evaluated were: analgesic effect; opioid consumption; length of hospital stay; and adverse effects. Registration of the systematic review protocol: (PROSPERO CRD42023446627). There was no statistical difference when assessing analgesic improvement comparing MMA to PCA (MD -0.12 [-0.41, 0.17] 95%CI with p=0.69). There was a statistical difference, with lower opioid consumption in MMA compared to PCA (MD -3.04 [-3.69, -2.39] 95%CI with p=0.0002). Statistically significant difference regarding length of hospital stay in favor of MMA (MD -13.17 [-16.98, -9.36] 95%CI with p=0.00001), and significantly lower incidence of nausea and vomiting in patients undergoing MMA in compared to PCA (OR 0.26 [0.11, -0.64] 95%CI with p=0.003). CONCLUSION: MMA was equivalent to PCA in the treatment of acute postoperative spinal pain, with the significant clinical advantage and safety of lower amounts of infused opioids, shorter hospital stay and lower incidence of adverse effects.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As doenças da coluna apresentam alta prevalência anual e são as principais causas de anos vividos com incapacidade e de cronificação da dor. Dentre as opções de controle analgésico pós-operatória, a analgesia controlada pelo paciente (ACP) e a analgesia multimodal (AMM) apresentam bons resultados clínicos. O objetivo deste estudo foi buscar novas evidências que auxiliem no tratamento da dor aguda no pós-operatório do paciente submetido à cirurgia da coluna. CONTEÚDO: As bases de dados utilizadas: Cochrane Central Register of Controlled Trials, Medline e Embase. Foram incluídos estudos que compararam duas intervenções analgésicas pós-cirúrgicas; AMM e ACP. Os parâmetros avaliados foram: efeito analgésico; consumo de opioide; tempo de internação hospitalar e efeitos adversos. Registro do protocolo de revisão sistemática: (PROSPERO CRD42023446627). Não houve diferença estatística quando avaliadas a melhora analgésica comparando a AMM à ACP (MD -0,12 [-0,41, 0,17] 95%CI com p=0,69). Houve diferença estatística, com menor consumo de opioide na AMM em comparação à ACP (MD -3,04 [-3,69, -2,39] 95%IC com p=0,0002). Diferença estatística significativa com relação ao tempo de permanência hospitalar a favor da AMM (MD -13,17 [-16,98, -9,36] 95%IC com p=0,00001), e incidência significativamente menor de náuseas e vômitos nos pacientes submetidos a AMM em comparação a ACP (OR 0,26 [0,11, -0,64] 95%IC com p=0,003). CONCLUSÃO: A AMM foi equivalente à ACP no tratamento da dor aguda pós-operatória da coluna, com a significativa vantagem clínica e a segurança de menores quantidades de opioides infundidos, menor tempo de internação hospitalar e menor incidência de efeitos adversos.

2.
BrJP ; 6(2): 194-207, Apr.-June 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1513784

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patient-controlled analgesia (PCA) is effective in controlling pain, but has numerous associated risks, such as: hypotension, respiratory depression, seizures and excessive sedation. The promotion of patient safety aims to reduce the risk of unnecessary health injuries and, therefore, it is important to analyze the failures and risk factors present throughout the process proactively. Therefore, the aim of this study was to map the available evidence on the risks of adverse events associated with the PCA technique and patient safety actions. CONTENTS: This is a scoping review conducted according to the JBI methodology, whose research question was based on the PCC strategy. The source of information is open and the search occurred in three stages. The databases used were: Medline/Pubmed; LILACS; CINAHL/ EBSCOhost; CENTRAL; Portal Capes; SCOPUS; Web of Science; Google academic; Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations; Portal NICE; and Portal ISMP. The search strategy was divided into 3 stages: the first occurred in Medline and Cinahl to identify articles and index terms on the topic; the second used all keywords in all included databases; the third consisted of tracking searches in the reference lists of the included studies. The search resulted in 1,164 studies, of which 83 were selected based on the inclusion criteria: addressing the risks associated with the PCA pump or safety measures, hospital context, without restriction as to the type of study, language, and year. The studies are distributed in categories: previous diseases, profile of indications, types of opioids, types of pump and infusion, adverse effects, incidents without harm, stages of risk, and safety measures. CONCLUSION: This study made it possible to identify the risks of adverse events associated with the use of PCA in different stages and safety actions, demonstrating that when performed with appropriate patients, trained staff, safe devices, and correct prescription it provides a statistically significant improvement in pain relief, safely with advantages that conventional analgesia does not have.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia controlada pelo paciente (ACP) é eficaz no controle da dor, porém apresenta inúmeros riscos associados, tais como: hipotensão arterial, depressão respiratória, convulsões e sedação excessiva. A promoção da segurança do paciente visa reduzir o risco de lesões desnecessárias à saúde e, para tanto, é importante analisar as falhas e fatores de risco presentes em todo o processo de forma proativa. Portanto, o objetivo deste estudo foi mapear as evidências disponíveis sobre os riscos de eventos adversos associados à técnica de ACP e a ações de segurança do paciente. CONTEÚDO: Trata-se de uma revisão de escopo realizada segundo a metodologia Joanna Briggs Institute para Scoping Reviews, cuja questão de pesquisa se baseou na estratégia PCC (P: população; C: conceito; C: contexto). As bases de dados utilizadas foram: Medline/Pubmed, LILACS, CINAHL/EBSCOhost, CENTRAL, Portal Capes, SCOPUS, Web of Science, Google acadêmico, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, Portal NICE, Portal ISMP. A estratégia de busca foi dividida em 3 etapas: a primeira ocorreu na Medline e Cinahl para identificar artigos e termos de índice sobre o tema; a segunda utilizou todas as palavras-chaves em todas as bases de dados incluídas; a terceira consistiu no rastreamento de pesquisas nas listas de referências dos estudos incluídos. A busca resultou em 1.164 estudos, dos quais 83 foram selecionados com base nos seguintes critérios de inclusão: abordagem dos riscos associados à bomba de ACP ou a medidas de segurança, contexto hospitalar, sem restrição quanto ao tipo de estudo, idioma e ano. Os achados sintetizados estão distribuídos em categorias: doenças prévias, perfil das indicações, tipos de opioides, tipos de bomba e de infusão, efeitos adversos, incidentes sem lesões, estágios de risco e medidas de segurança. CONCLUSÃO: Este estudo possibilitou identificar os riscos de eventos adversos associados ao uso da ACP em diferentes estágios e ações de segurança, demonstrando que quando realizada com pacientes adequados, com equipe treinada, dispositivos seguros e prescrição correta, fornece uma melhora estatisticamente significativa no alívio da dor, de forma segura e com vantagens que a analgesia convencional não possui.

3.
São Paulo; s.n; 2023. 72 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS, Inca | ID: biblio-1434423

ABSTRACT

Introdução: A embolização e a quimioembolização transarterial hepática são procedimentos cirúrgicos usados para tratar pacientes com tumores hepáticos de origem primária e metastática, entretanto causam dor importante no período pós-operatório. O objetivo do estudo foi comparar o bloqueio epidural torácico à morfina endovenosa no tratamento da dor na síndrome pós-embolização hepática. Métodos: Foram randomizados 50 casos de pacientes submetidos a embolização transarterial hepática, os quais foram alocados em dois grupos: grupo morfina endovenosa (GV), submetido a uma dose de morfina na sala operatória; e o grupo bloqueio epidural torácico (GE), submetido a bloqueio epidural de injeção única. Todos os pacientes utilizaram analgesia endovenosa controlada pelo paciente no período pós-operatório. Foram analisados no estudo o consumo de morfina endovenosa no período pós-operatório, a dor aferida pela escala numérica verbal (ENV), o tempo de internação hospitalar, a incidência de náuseas, vômitos, prurido, retenção urinária, depressão respiratória e sonolência. Resultados: Não houve diferença do consumo médio de morfina e da ENV no período pós-operatório imediato. No primeiro dia pós-operatório o consumo médio de morfina no GV foi de 6.3 mg vs. 0.45 mg no GE, p < 0.01. A ENV no GV foi de 3.77 vs. 0.82 no GE, p<0.01. O consumo médio de morfina no período pós-operatório no GV foi de 6.91mg vs. 0.5mg no GE, p<0.01. Apenas dois pacientes do GE ficaram internados por mais de um dia, enquanto no GV oito pacientes receberam alta hospitalar a partir do segundo dia pós-operatório, entretanto não houve diferença estatisticamente significativa do tempo de internação hospitalar. Prurido foi observado em 18.2% dos pacientes do GE, e não houve ocorrência no GV, p=0.04. Conclusões: O bloqueio epidural torácico foi superior à morfina endovenosa no tratamento da dor na síndrome pós-embolização hepática.


Background: Hepatic transarterial embolization and chemoembolization are surgical procedures used to treat patients with hepatic tumors of primary and metastatic origin, however they cause significant pain in the postoperative period. The objective of the study was to compare thoracic epidural block with intravenous morphine in the treatment of pain in hepatic post-embolization syndrome. Methods: A total of 50 patients undergoing hepatic transcatheter arterial embolization were randomized and allocated into two groups: intravenous morphine group (IG) underwent to a morphine dose in the operating room; and thoracic epidural block group (EG) underwent to a single-shot epidural injection. All patients used intravenous patient-controlled analgesia (PCA) in postoperative period. Intravenous morphine consumption in the postoperative period, pain measured by the numerical rating scale (NRS), length of hospital stay, nausea, vomiting, pruritus, urinary retention, respiratory depression and drowsiness were analyzed. Results: There was no difference in the mean morphine consumption and NRS in the immediate postoperative (IPO) period. On postoperative day 1, the IG mean morphine consumption was 6.3 mg vs. 0.45 mg in EG, p<0.01. NRS in IG was 3.77 vs. 0.82 in EG, p<0.01. Morphine consumption in post-operative period in IG was 6.91 mg vs. 0.5 mg in EG, p<0.01. Only two patients in the EG were hospitalized for more than one day, while in the GV eight patients were discharged from the second postoperative day, however there was no statistically significant difference in the length of hospital stay. Pruritus was observed in 18.2% of EG patients and none in the IG, p = 0.04. Conclusions: Thoracic epidural block was superior to intravenous morphine in the treatment of pain in hepatic post embolization syndrome.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Liver Neoplasms/therapy , Pain, Postoperative , Analgesia, Patient-Controlled , Chemoembolization, Therapeutic , Anesthesia, Epidural , Morphine , Neoplasm Metastasis
4.
BrJP ; 5(2): 96-99, Apr.-June 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383953

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Acute postoperative pain affects more than 80.0% of patients and approximately 75.0% of cases are described as moderate to severe. Effective pain relief after cardiac surgery has assumed an important role with the introduction of fast track protocols, requiring better monitoring and patient education for its effectiveness. The present study's objective was to verify if nurses have been playing an active role during pain management, so that this brings positive impacts to the patient in pain control. METHODS: A cross-sectional, descriptive study with a quantitative approach, with data extracted and collected from the digital platform Research Electronic Data Capture in March 2020, referring to data entered in the period between October 2018 and October 2019, totaling 326 patients in the postoperative period of cardiac surgery who used the electronic patient-controlled analgesia pump (PCA) model CADD-Legacy PCA. RESULTS: Predominantly male subjects (73.9%), with a mean age of 59.9±14.9 years. Among the characteristics of the PCA pump, intravenous infusion (98.8%) and bolus/PCA mode (98.5%) stood out. There was adequate monitoring of vital signs in compliance in 96.6% of cases, guidance by the nurse at the time of PCA pump installation in 85.9% and pain control after suspension of the PCA pump in 94.2%. With those who had pain controlled after the end of therapy, there was a predominance of pain control in 95% of patients (p=0.11). CONCLUSION: The results show that well-established protocols, adequate monitoring, and the correct orientation of the patient regarding the use of the device, bring positive impacts after suspension of PCA.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor aguda pós-operatória acomete mais de 80% dos pacientes e, aproximadamente, em 75% dos casos, é descrita como moderada a intensa. O alívio efetivo da dor após cirurgia cardíaca assumiu um papel importante com a introdução de protocolos de via rápida, necessitando de melhor monitoramento e educação do paciente para sua efetividade. O objetivo deste estudo foi verificar se o enfermeiro vem desempenhando um papel ativo durante o gerenciamento da dor, de forma que isso traga impactos positivos ao paciente no controle álgico. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa, com dados coletados da plataforma digital Research Electronic Data Capture em março de 2020, referente aos dados inseridos no período entre outubro de 2018 e outubro de 2019, totalizando 326 pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca que utilizaram bomba de infusão eletrônica modelo CADD-Legacy ACP. RESULTADOS: A média de idade foi de 59,9±14,9 anos (n=326), com um público predominantemente do sexo masculino (73,9%). Dentre as características de bomba de analgesia controlada pelo paciente (ACP), destacaram-se via de infusão endovenosa (98,8%) e modo bolus/ACP (98,5%). Houve monitorização adequada de sinais vitais em conformidade em 96,6% dos casos, orientação feita pelo enfermeiro no momento da instalação da bomba de ACP em 85,9% e controle da dor após suspensão da bomba de ACP em 94,2%. Com aqueles que tiveram dor controlada após término da terapia, observou-se predominância do controle álgico em 95% dos pacientes (p=0,11). CONCLUSÃO: Os resultados mostraram que protocolos bem estabelecidos, monitoramento adequado e orientação correta do paciente quanto ao uso do dispositivo trazem impactos positivos após suspensão da ACP.

5.
São Paulo med. j ; 134(4): 280-284, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792824

ABSTRACT

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: Post-thoracotomy pain is a severe and intense pain caused by trauma to ribs, muscles and peripheral nerves. The current study aimed to compare subpleural analgesia (SPA) with thoracic epidural analgesia (TEA) in patients undergoing thoracotomy. DESIGN AND SETTING: Randomized study at Ankara Numune Education and Research Hospital, in Turkey. METHODS: Thirty patients presenting American Society of Anesthesiologists physical status I-III were scheduled for elective diagnostic thoracotomy. The patients were randomized to receive either patient-controlled SPA or patient-controlled TEA for post-thoracotomy pain control over a 24-hour period. The two groups received a mixture of 3 µg/ml fentanyl along with 0.05% bupivacaine solution through a patient-controlled analgesia pump. Rescue analgesia was administered intravenously, consisting of 100 mg tramadol in both groups. A visual analogue scale was used to assess pain at rest and during coughing over the course of 24 hours postoperatively. RESULTS: In the SPA group, all the patients required rescue analgesia, and five patients (33%) required rescue analgesia in the TEA group (P < 0.05). Patients who received subpleural analgesia exhibited higher visual analogue scores at rest and on coughing than patients who received thoracic epidural analgesia. None of the patients had any side-effects postoperatively, such as hypotension or respiratory depression. CONCLUSION: Thoracic epidural analgesia is superior to subpleural analgesia for relieving post-thoracotomy pain. We suggest that studies on effective drug dosages for providing subpleural analgesia are necessary.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Dor pós-toracotomia é severa e intensa, causada por trauma de nervos periféricos, músculos e costelas. O objetivo foi comparar analgesia subpleural (SPA) com analgesia epidural torácica (TEA) em pacientes submetidos à toracotomia. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo randomizado no Hospital Educação e Pesquisa de Numune, em Ancara, Turquia. MÉTODOS: Trinta pacientes com o estado físico I-III da Sociedade Americana de Anestesiologistas foram agendados para toracotomia diagnóstica eletiva e escolhidos aleatoriamente para receber, num período de 24 horas, SPA ou TEA, ambas controladas pelo próprio paciente, para controle da dor pós-toracotomia. Os dois grupos receberam mistura de 3 ug/ml de fentanil com solução de 0,05% de bupivacaína por meio de bomba de analgesia controlada pelo paciente. Foi administrada analgesia de resgate por via intravenosa, com 100 mg de tramadol, nos dois grupos. No pós-operatório, a escala visual analógica foi utilizada para medir presença de dor durante a tosse ou em repouso, ao longo de 24 horas. RESULTADOS: No grupo SPA, todos os pacientes necessitaram de analgesia de resgate. Cinco pacientes (33%) necessitaram de analgesia de resgate no grupo TEA (P < 0,05). Os pacientes com SPA exibiram pontuações superiores na escala visual analógica, em repouso e ao tossir, em comparação aos que receberam TEA. Nenhum dos pacientes teve quaisquer efeitos secundários no pós-operatório, como hipotensão ou depressão respiratória. CONCLUSÃO: A analgesia peridural torácica é superior à analgesia subpleural no alívio da dor pós-toracotomia. Consideramos que estudos sobre a dosagem de drogas eficazes para proporcionar analgesia subpleural são necessários.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Pain, Postoperative/drug therapy , Thoracotomy/adverse effects , Analgesia, Epidural/methods , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Interpleural Analgesia/methods , Time Factors , Pain Measurement , Bupivacaine/administration & dosage , Fentanyl/administration & dosage , Reproducibility of Results , Treatment Outcome , Statistics, Nonparametric , Cough/complications , Drug Combinations , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage
6.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 48(1): 104-109, 02/2014. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: lil-704330

ABSTRACT

Quantitative research that aimed to identify the mean total cost (MTC) of connecting, maintaining and disconnecting patient-controlled analgesia pump (PCA) in the management of pain. The non-probabilistic sample corresponded to the observation of 81 procedures in 17 units of the Central Institute of the Clinics Hospital, Faculty of Medicine, University of Sao Paulo. We calculated the MTC multiplying by the time spent by nurses at a unit cost of direct labor, adding the cost of materials and medications/solutions. The MTC of connecting was R$ 107.91; maintenance R$ 110.55 and disconnecting R$ 4.94. The results found will subsidize discussions about the need to transfer money from the Unified Health System to hospitals units that perform this technique of analgesic therapy and it will contribute to the cost management aimed at making efficient and effective decision-making in the allocation of available resources.


Estudio cuantitativo cuyo fue objetivo identificar el costo total promedio (CTM) de la instalación, mantenimiento y detención de la bomba de analgesia controlada por el paciente (PCA) para el manejo del dolor. La muestra no probabilística correspondió a la observación de 81 procedimientos en 17 unidades del Instituto Central del Hospital de las Clínicas de la Facultad de Medicina de la Universidad de São Paulo. Se calculó el CTM multiplicándose el tiempo dedicado por las enfermeras por el costo unitario de la mano de obra directa más el costo de los materiales y medicamentos/soluciones. El CTM de la instalación fue de R$107,91, el del mantenimiento fue de R$ 110,55 y el de la detención de la bomba fue de R$ 4,94. Los resultados pueden contribuir a las discusiones sobre la necesidad de transferir dinero del Sistema Nacional de Salud a las unidades hospitalarias que realizan esta técnica de terapia analgésica y a la gestión de los costos con el fin de favorecer la toma de decisiones eficientes y eficaces respecto al destino de los recursos disponibles.


Pesquisa quantitativa que objetivou identificar o custo total médio (CTM) da instalação, manutenção e desligamento da bomba de analgesia controlada pelo paciente (PCA) no manejo da dor. A amostra não probabilística correspondeu à observação de 81 procedimentos em 17 Unidades do Instituto Central do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Calculou-se o CTM multiplicando-se o tempo despendido pelas enfermeiras pelo custo unitário da mão de obra direta, somando-se ao custo dos materiais e medicamentos/soluções. O CTM da instalação foi de R$ 107,91; da manutenção R$ 110,55 e do desligamento R$ 4,94. Os resultados obtidos subsidiarão discussões acerca da necessidade de repasse monetário do Sistema Único de Saúde às unidades hospitalares que realizam essa técnica de terapia antálgica e contribuirão para o gerenciamento de custos visando à tomada de decisão eficiente e eficaz na alocação dos recursos disponíveis.


Subject(s)
Adult , Humans , Middle Aged , Analgesia, Patient-Controlled/economics , Analgesia, Patient-Controlled/nursing , Analgesia, Patient-Controlled/instrumentation , Costs and Cost Analysis
7.
Rev. dor ; 14(4): 323-325, out.-dez. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-700074

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os pacientes que sofrem de dor visceral podem apresentá-la em diferentes áreas do corpo. Este tipo de dor é percebido de forma difusa, diferente da dor por estimulação dolorosa cutânea, no que concerne a localização e intervalo de aparecimento. O objetivo deste estudo foi demonstrar um caso de dor visceral em paciente submetido a procedimento urológico seguido de complicação no pós-operatório RELATO DO CASO: Paciente do gênero masculino, 60 anos, em uso de varfarina, deu entrada no pronto-socorro apresentando quadro de dor abdominal com predominância em flanco esquerdo, 48 horas após procedimento urológico transuretral. Na investigação complementar foi identificada a presença de hematoma retroperitonial em loja renal esquerda. Inicialmente o paciente recebeu tratamento conservador, e foi iniciada analgesia com morfina por via endovenosa através de bomba de analgesia controlada pelo paciente. Com o aumento do hematoma, optou-se por intervenção cirúrgica para realização de nefrectomia esquerda. CONCLUSÃO: A convergência neurofisiológica dos aferentes somáticos e viscerais que adentram o sistema nervoso central parece explicar a dor visceral referida, onde estímulos nóxicos sobre as vísceras provocam dor referida em áreas somáticas. Este caso ilustra o manuseio de um caso de dor visceral aguda onde a utilização de analgesia venosa controlada por paciente com morfina associada à dipirona foi empregada como estratégia para o controle de dor, para o qual se mostrou eficiente.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patients may have visceral pain in different parts of the body. This pain is perceived as diffuse, differently from painful skin stimulation pain, with regard to location and interval of presentation. This study aimed at showing a case of visceral pain in a patient submitted to urological procedure followed by postoperative complication. CASE REPORT: Male patient, 60 years old, using warfarin, entered the first-aid unit with abdominal pain predominantly in the left flank, 48 hours after transuretral urological procedure. Investigation has identified the presence of retroperitoneal hematoma in left renal lobe. Initially patient was conservatively treated with intravenous morphine by patient-controlled analgesia pump. Since hematoma has increased, we decided for left nephrectomy surgical procedure. CONCLUSION: The neurophysiologic convergence of somatic and visceral afferents entering the central nervous system seems to explain referred visceral pain, where noxious viscera stimuli induce referred pain in somatic areas. This report illustrates a case of acute visceral pain management where venous patient-controlled analgesia with morphine associated to dipirone was used to control pain, for which it was effective.

8.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 410-414, set.-out. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691375

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesia regional é uma técnica de uso comum em procedimentos ortopédicos. A sedação deve reduzir a ansiedade e o medo do paciente e aumentar a qualidade da anestesia regional. Este estudo avaliou as alterações hemodinâmicas, o nível de sedação e de satisfação tanto dos pacientes quanto dos cirurgiões e os potencias efeitos colaterais da sedação controlada pelo paciente com o uso de propofol. MÉTODOS: Selecionamos 60 pacientes, estado físico Asa I-III e agendados para artroplastia total do joelho sob anestesia combinada raqui-peridural. Os pacientes do Grupo P (n = 30) receberam propofol por meio de um dispositivo de analgesia controlada pelo paciente com as seguintes configurações: dose de propofol em bolus de 400 µg.kg-1 por via intravenosa (IV), com intervalo de bloqueio de cinco minutos e sem infusão basal. Os pacientes do Grupo S receberam infusão de solução salina (150 mL), com as mesmas configurações. Para determinar o nível de sedação, o índice bispectral (BIS) e a Escala de Avaliação de Alerta e Sedação dos Observadores (OAA/S) foram usados. O número de solicitações foi registrado para todos os pacientes. Como avaliação final, a satisfação dos cirurgiões e dos pacientes foi registrada em escala de 4 pontos. RESULTADOS: Os valores de BIS e da OAA/S foram menores no Grupo P que no Grupo S. A satisfação dos pacientes foi maior no Grupo P, embora não tenha havido diferença significativa em relação à satisfação dos cirurgiões entre os grupos. O número de solitações de sedação foi significativamente maior no Grupo S. Contudo, a maioria das solicitações não foi considerada bem-sucedida. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que a analgesia controlada pelo paciente com o uso de propofol pode ser usada com resultados eficazes em procedimentos ortopédicos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Regional anesthesia is a commonly used technique in orthopedic procedures. Sedation should reduce the patient's anxiety and fear while increasing regional anesthesia quality. This study evaluated the hemodynamic changes, level of sedation, both patients' and surgeons' levels of satisfaction and potential side effects in patient-controlled sedation using propofol. METHODS: This randomized clinical trial studied sixty ASA physical class I-III patients scheduled for total knee replacement surgery under combined spinal-epidural anesthesia. Patients in Group P (n = 30) received propofol via a patient-controlled analgesia device with the following settings: intravenous propofol bolus dose 400 µg.kg_1, 5-minute lockout interval and no basal infusion. In Group S, we infused saline 150 using the same settings. To determine the level of sedation, we used BIS and Observer's Assessment of Alertness/ Sedation Scale. For all patients, we recorded the number of requests. As the final evaluation, we scored surgeons' and patients' satisfaction on 4-point scales. RESULTS: Both BIS values and OAA/S scores were lower in Group P than in Group S. Patients' satisfaction was higher in Group P, although there was no significant difference with respect to surgeons' satisfaction between the groups. The number of requests for sedation was significantly higher in Group S. However, most requests were considered unsuccessful. CONCLUSION: This study suggests that patient-controlled sedation with propofol can be used efficiently in orthopedic procedures.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia regional es una técnica de uso común en los procedimientos ortopédicos. La sedación debe reducir la ansiedad y el miedo del paciente y aumentar la calidad de la anestesia regional. Este estudio evaluó las alteraciones hemodinámicas, el nivel de sedación, los niveles de satisfacción tanto de los pacientes como de los cirujanos y los potencias efectos colaterales de la sedación controlada por el paciente con el uso de propofol. MÉTODOS: Seleccionamos 60 pacientes, estado físico Asa I-III programados para la artroplastia total de la rodilla bajo anestesia combinada raquiepidural. Los pacientes del Grupo P (n = 30) recibieron propofol por medio de un dispositivo de analgesia controlada por el paciente con las siguientes configuraciones: dosis de propofol en bolo de 400 µg.kg-1 vía intravenosa (IV), con un intervalo de bloqueo de cinco minutos y sin infusión basal. Los pacientes del Grupo S recibieron infusión de solución salina (150 mL), con las mismas configuraciones. Para determinar el nivel de sedación, usamos el índice bispectral (BIS) y la Escala de Evaluación del Índice de Alerta y Sedación del Observador (EAIASO). El número de solicitaciones fue registrado para todos los pacientes. Como evaluación final, la satisfacción de los cirujanos y de los pacientes fue registrada en escala de 4 puntos. RESULTADOS: Los valores de BIS y de la Evaluación del Observador de Guardia (OAA/S) fueron menores en el Grupo P que en el Grupo S. La satisfacción de los pacientes fue mayor en el Grupo P, aunque no haya habido diferencia significativa con relación a la satisfacción de los cirujanos entre los grupos. El número de solicitaciones de sedación fue significativamente mayor en el Grupo S. Sin embargo, la mayoría de las solicitaciones no fue considerada exitosa. CONCLUSIONES: Este estudio sugiere que la analgesia controlada por el paciente con el uso de propofol puede ser usada con resultados eficaces en procedimientos ortopédicos.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anesthesia, Conduction/methods , Conscious Sedation/methods , Orthopedic Procedures/methods , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Arthroplasty, Replacement, Knee/methods , Hypnotics and Sedatives , Propofol
9.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 213-219, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671564

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo randomizado, duplo-cego e prospectivo foi determinar a eficácia e os efeitos colaterais da administração por via intravenosa ou epidural de morfina, bupivacaína ou ropivacaína no tratamento da dor pós-toracotomia. MÉTODOS: Sessenta pacientes submetidos a procedimentos de toracotomia eletiva foram randomicamente alocados em quatro grupos com o uso da técnica de envelopes lacrados. Os grupos MIV, ME, MEB e MER receberam morfina controlada pelo paciente por via intravenosa, e morfina, morfina-bupivacaína e morfina- ropivacaína epidural, respectivamente. Frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio perioperatórias e dor pós-operatória em repouso e durante a tosse, efeitos colaterais e necessidade de analgésicos de resgate foram registrados aos 30 e 60 minutos e em duas, quatro, seis, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. RESULTADOS: A necessidade de sódio diclofenaco durante o estudo foi menor no grupo ME. A área sob a curva de tempo na VAS foi menor no grupo ME em comparação com o Grupo MIV, mas similar aos Grupos MEB e MER. Os escores de dor em repouso foram maiores nos tempos 12, 24, 36 e 48 horas no Grupo MIV em comparação com o Grupo ME. Os escores de dor em repouso foram maiores aos 30 e 60 minutos nos Grupos ME e MIV em comparação com o Grupo MEB. Os escores de dor durante a tosse aos 30 minutos foram maiores no grupo ME em comparação com o Grupo MEB. Não houve diferença entre os Grupos MIV e MER. CONCLUSÕES: Morfina administrada por via epidural foi mais eficaz do que por via intravenosa. A eficácia foi maior no grupo EM no período pós-operatório tardio e no Grupo MEB no período pós-operatório inicial. Concluímos que morfina administrada por via epidural foi a mais eficaz e preferida.


BACKGROUND AND OBJECTIVEs: The aim of this randomized, double-blinded, prospective study was to determine the effectiveness and side effects of intravenous or epidural use of morphine, bupivacaine or ropivacaine on post-thoracotomy pain management. METHODS: Sixty patients undergoing elective thoracotomy procedure were randomly allocated into 4 groups by the sealed envelope technique. Group IVM, EM, EMB and EMR received patient controlled intravenous morphine, and epidural morphine, morphine-bupivacaine and morphineropivacaine, respectively. Perioperative heart rate, blood pressure and oxygen saturation and postoperative pain at rest and during cough, side effects and rescue analgesic requirements were recorded at the 30th and 60th minutes and the 2nd, 4th, 6th, 12th, 24th, 36th, 48th, and 72nd hour. RESULTS: Diclofenac sodium requirement during the study was lower in Group EM. Area under VAS-time curve was lower in Group EM compared to Group IVM, but similar to Group EMB and EMR. Pain scores at rest were higher at the 12, 24, 36, and 48th hour in Group IVM compared to Group EM. Pain scores at rest were higher at the 30th and 60th minutes in Group EM and Group IVM compared to Group EMB. Pain scores during cough at the 30th minute were higher in Group EM compared to Group EMB. There was no difference between Group IVM and Group EMR. CONCLUSIONS: Morphine used at the epidural route was found more effective than the intravenous route. While Group EM was more effective in the late period of postoperative, Group EMB was more effective in the early period. We concluded that epidural morphine was the most effective and preferred one.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio aleatorio, doble ciego y prospectivo fue determinar la eficacia y los efectos colaterales de la administración por vía intravenosa o epidural de morfina, bupivacaína o ropivacaína en el tratamiento del dolor pos toracotomía. MÉTODOS: Sesenta pacientes sometidos a procedimientos de toracotomía electiva fueron aleatoriamente ubicados en cuatro grupos con el uso de la técnica de sobres lacrados. Los grupos MIV, ME, MEB y MER recibieron morfina controlada por el paciente por vía intravenosa, epidural, morfina-bupivacaína y morfina-ropivacaína, respectivamente. La frecuencia cardíaca, presión arterial y la saturación de oxígeno perioperatorias y el dolor postoperatorio en reposo y durante la tos, los efectos colaterales y la necesidad de analgésicos de rescate fueron registrados a los 30 y 60 minutos y las 2, 4, 6, 12, 24, 36, 48 y 72 horas. RESULTADOS: La necesidad de sodio diclofenaco durante el estudio fue menor en el grupo ME. El área bajo la curva de tiempo en la VAS fue menor en el grupo ME en comparación con el Grupo MIV, pero similar al Grupo MEB y MER. Las puntuaciones de dolor en reposo fueron mayores en los tiempos 12, 24, 36 y 48 horas en el Grupo MIV en comparación con el grupo ME. Las puntuaciones de dolor en reposo fueron mayores a los 30 y 60 minutos en los Grupos ME y MIV en comparación con el Grupo MEB. Las puntuaciones de dolor durante la tos a los 30 minutos fueron mayores en el grupo ME en comparación con el Grupo MEB. No hubo diferencia entre los Grupos MIV y MER. CONCLUSIONES: La morfina administrada por vía epidural fue más eficaz que por la vía intravenosa. La eficacia fue mayor en el grupo EM en el período postoperatorio tardío y en el Grupo MEB en el período postoperatorio inicial. Concluimos entonces que la morfina administrada por vía epidural fue la más eficaz y nuestra preferida.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Analgesia, Patient-Controlled , Amides/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Pain Management/methods , Pain, Postoperative/drug therapy , Pain, Postoperative/prevention & control , Thoracotomy , Analgesia, Epidural , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Infusions, Intravenous , Prospective Studies
10.
Dolor ; 20(55): 54-58, jul. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-682516

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: A bomba de analgesia controlada pelo paciente (ACP) permite que sejam administrados opioides de forma segura e em diferentes programações. O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia, efeitos colaterais e o consumo analgésico de pacientes em pós operatório de cirurgia cardíaca que utilizaram ACP na programação contínua mais bolus com morfina, por via venosa. Método: Estudo prospectivo unicêntrico. O acompanhamento foi realizado a partir da extubação dos pacientes a cada 6h,até 30h. Foram analisadas as seguintes variáveis: intensidade de dor, o consumo de analgésico, número de solicitações de analgésicos e ocorrência de efeitos colaterais.Resultados: A ausência da dor foi verificada em 86 por cento dospacientes, os efeitos colaterais predominantes foram náuseas e vômitos, houve diminuição significante no consumo e nasolicitação de morfina. Conclusão: A programação contínua mais bolus foi segura e eficaz no controle da dor.


Background and objectives: Patient-controlled analgesia pump (PCA) allows for the safe administration of opioids in different schedules. This study aimed at evaluating analgesia, side-effects and analgesic consumption of patients in the postoperative period of heart surgery using intravenous PCA incontinuous infusion plus morphine bolus. Method: Prospective study carried out in a hospital of São Paulo. Patients were followed-up as from extubation every 6 h,until 30h. The following variables were evaluated: pain intensity, analgesic consumption, lumber of analgesic requests and side effects. Results: There has been no pain in 86 per cent of patients. Predominant side-effects were nausea and vomiting with significant decrease in morphine consumption and request. Conclusion: Continuous infusion plus bolus is safe and effective to control pain.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Pain, Postoperative/drug therapy , Morphine/administration & dosage , Cardiovascular Surgical Procedures/methods , Analgesia, Patient-Controlled/adverse effects , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Dose-Response Relationship, Drug , Morphine/adverse effects , Pain Measurement , Prospective Studies , Receptors, Opioid/administration & dosage
11.
Rev. dor ; 11(4)out.-dez. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-568548

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A bomba de analgesia controlada pelo paciente (ACP) permite que sejam administrados opioides de forma segura e em diferentes programações. O objetivo deste estudo foi avaliar a analgesia, efeitos colaterais e o consumo analgésico de pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca que utilizaram ACP na programação contínua mais bolus com morfina, por via venosa.MÉTODO: Estudo prospectivo unicêntrico. O acompanhamento foi realizado a partir da extubação dos pacientes a cada 6h, até 30h. Foram analisadas as seguintes variáveis: intensidade de dor, o consumo de analgésico, número de solicitações de analgésicos e ocorrência de efeitos colaterais.RESULTADOS: A ausência da dor foi verificada em 86% dos pacientes, os efeitos colaterais predominantes foram náuseas e vômitos, houve diminuição significante no consumo e na solicitação de morfina.CONCLUSÃO: A programação contínua mais bolus foi segura e eficaz no controle da dor.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Patient-controlled analgesia pump (PCA) allows for the safe administration of opioids in different schedules. This study aimed at evaluating analgesia, side-effects and analgesic consumption of patients in the postoperative period of heart surgery using intravenous PCA in continuous infusion plus morphine bolus.METHOD: Prospective study carried out in a hospital of São Paulo. Patients were followed-up as from extubation every 6 h, until 30h. The following variables were evaluated: pain intensity, analgesic consumption, number of analgesic requests and side-effects.RESULTS: There has been no pain in 86% of patients. Predominant side-effects were nausea and vomiting with significant decrease in morphine consumption and request.CONCLUSION: Continuous infusion plus bolus is safe and effective to control pain.

12.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562435

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A observação dos profissionais da Equipe de Controle da Dor da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo sugere que os pacientes em uso de bomba de analgesia controlada pelo paciente (ACP) desenvolvem o que parece ser uma relação afetiva positiva com o equipamento e reagem melhor ao tratamento da dor do que aqueles que recebem os analgésicos administrados pelos métodos tradicionais. O objetivo deste estudo foi verificar se há na literatura pesquisas que tenham investigado as hipóteses por nós consideradas de que essa relação afetiva positiva com a bomba de ACP ocorreria porque a mesma funcionaria como um "representante materno", investido de qualidades hedônicas positivas; ou como objeto transicional de afeto numa situação vivida como estado de desamparo e desmoronamento; ou que acionar a bomba de ACP teria efeito de autoinvestimento de poder. CONTEÚDO: Um levantamento nos bancos de dados PUBMED e BVS usando as palavras: Pain (dor) and helplessness (desamparo), Pain and PCA pump (bomba de ACP), Pain and helplessness and PCA pump, Coping (enfrentamento) and pain and PCA pump, Analgesia controlada pelo paciente e Analgesia controlada pelo paciente e psicologia, identificou 4693 resultados, sendo selecionados 20 abstracts do PUBMED, dos quais, em posterior exame, foram selecionados 6 relativos à dor e desamparo e 10 relativos à dor e a bomba de ACP.CONCLUSÃO: A literatura ainda carece de estudos clínicos sistematizados sobre os aspectos subjetivos da adaptação dos pacientes ao uso da bomba ACP, e os estudos que examinam a satisfação do paciente devem ser incrementados visando a melhor utilização desse recurso terapêutico que melhora o manuseio e controle farmacológico da dor. Este estudo levanta algumas hipóteses, sugere alguns conceitos-chave e faz algumas considerações nessa direção.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Professionals of the Pain Control Team of the Anesthesiology Discipline, School of Medicine, University of São Paulo observed that patients under patient-controlled analgesia (PCA) pump develop what seems to be a positive affective relationship with the equipment and better react to pain treatment as compared to those receiving analgesics via traditional methods. This study aimed at verifying whether there are in the literature studies investigating our hypothesis that such positive affective relationship with PCA pump would happen because it function as a "maternal representative", invested of positive hedonistic qualities; or as a transitional object of affection in a situation lived as a state of helplessness and collapse; or that activating the PCA pump would have an effect of self-empowerment.CONTENTS: A survey on PUBMED and BVS databases using the words: Pain and helplessness, Pain and PCA pump, Pain and helplessness and PCA pump, Coping and Pain and PCA pump, Patient-controlled analgesia and Patient-controlled analgesia and psychology has found 4693 results, of which 20 PUBMED abstracts were selected, from which, in a further analysis, 6 were selected with regard to pain and helplessness and 10 with regard to pain and patient-controlled analgesia pump.CONCLUSION: Literature still lacks systematized clinical studies on the subjective aspects of patients? adaptation to the use of PCA pump and studies analyzing patients? satisfaction should be incremented aiming at a better use of such therapeutic tool which improves pain management and pharmacological control. This study raises some hypotheses, suggests some key-concepts and makes some considerations in this direction.


Subject(s)
Humans , Analgesia, Patient-Controlled/psychology , Infusion Pumps/psychology , Pain Management/psychology , Adaptation, Psychological
13.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 25(1): 38-44, Jan.-Mar. 2010. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-552838

ABSTRACT

INTRODUCTION: Acute and severe pain is frequent in patients who undergo cardiothoracic surgery. Patient controlled analgesia (PCA) can be used to manage postoperative pain. OBJECTIVE: To compare analgesia of morphine PCA alone (without continous infusion) with morphine PCA plus a continuous infusion on postoperative period after cardiac surgery and to evaluate pain scores, morphine consumption, number of demand, patient satisfaction and side effects. METHODS: Randomized trial was conducted to assess patients who underwent cardiac surgery receiving either morphine PCA alone or morphine PCA plus continous infusion. In the post operative period, PCA was started at extubation in both regiments according to randomization. Pain intensity, morphine consumption, number of demand, satisfaction and side effects were assessed at zero, six, twelve, eighteen, twenty four and thirty hours after patients' extubation. RESULTS: The study enrolled 100 patients. 50 patients received morphine PCA alone, (Group A) and 50 patients received morphine PCA plus a background infusion, (Group B). Group B patients had less demand, consumed more morphine and were more satisfied regarding analgesia. No statistical differences were shown between groups related to pain intensity, and side effects. CONCLUSIONS: Pain control was effective and similar in both groups. Morphine PCA alone seems to be better for postoperative pain manage in cardiac surgery, due to its less morphine expense with the same effectiveness.


INTRODUÇÃO: A dor aguda e intensa faz parte do cotidiano dos pacientes que realizam cirurgia cardíaca, e para o controle da dor, pode-se dispor da analgesia controlada pelo paciente (PCA -Patient controlled analgesia). OBJETIVO: Comparar a analgesia utilizando PCA sem infusão contínua com PCA mais infusão contínua de morfina no pós-operatório de cirurgia cardíaca e avaliar a intensidade dolorosa, consumo analgésico, número de solicitações analgésicas, satisfação e efeitos colaterais. MÉTODOS: Ensaio clínico randomizado em que foram estudados pacientes submetidos a cirurgias cardíacas, que utilizaram PCA com e sem infusão intravenosa de morfina. No pós-operatório, ao se extubar os pacientes, foi instalada PCA nas duas modalidades, conforme o sorteio. Intensidade dolorosa, consumo analgésico, número de solicitações analgésicas, satisfação e efeitos colaterais foram avaliados no momento da extubação e nas 6, 12, 18, 24 e 30 horas seguintes. RESULTADOS: Foram avaliados 100 pacientes, sendo 50 no grupo (A) que recebeu PCA sem infusão contínua de morfina, e 50 no grupo (B) que utilizou PCA com infusão contínua de morfina. Pacientes do grupo (B) consumiram mais morfina, solicitaram menos vezes, e ficaram mais satisfeitos com a analgesia. Não se observaram diferenças significantes entre os grupos quanto à intensidade da dor e aos efeitos colaterais. CONCLUSÕES: O controle da dor foi eficiente e similar em ambos os grupos estudados. A mesma eficácia de analgesia e o menor consumo de morfina sugerem que PCA sem infusão contínua de morfina seja a melhor opção no controle da dor no pós-operatório de cirurgia cardíaca.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Cardiac Surgical Procedures , Morphine/administration & dosage , Pain, Postoperative/drug therapy , Analysis of Variance , Chi-Square Distribution , Pain Measurement/methods , Pain, Postoperative/prevention & control , Pain/physiopathology , Patient Satisfaction/statistics & numerical data , Young Adult
14.
São Paulo; s.n; 2001. 109 p
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1370305

ABSTRACT

Neste estudo, comparou-se o alívio da dor, a ocorrência de efeitos colaterais, o consumo de analgésicos, regular e complementar, e os custos do tratamento analgésico, em doentes submetidos a diferentes métodos de analgesia pós-operatória. Analisaram-se 403 prontuários de pacientes que, no período de janeiro de 1997 a dezembro de 1998, receberam analgesia pós-operatória sob a responsabilidade do Serviço de Terapia da Dor de um hospital geral e privado de São Paulo. Os métodos analgésicos utilizados foram a Analgesia Controlada pelo Paciente, por meio de bomba de infusão, e analgesia peridural convencional, por meio de seringa. De acordo com o método de analgesia recebido, formaram-se 5 grupos: infusão intravenosa contínua associada a bolo (IVC+B), infusão intravenosa somente em bolo (IVB), infusão peridural contínua associada a bolo (PC+B), infusão peridural em bolo (PB), infusão peridural em bolo por meio de seringa (PS). Os doentes dos 5 grupos não diferiram quanto à idade e ao sexo, diferiram quanto ao porte da cirurgia a que se submeteram e não foi possível compará-los quanto ao tipo de cirurgia. A maioria (92,9 %) dos doentes referiu ausência de dor ou dor leve, considerando-se todos os métodos analgésicos. Maior ocorrência de dor moderada a intensa foi observada no método PS e a maior e a menor média de intensidade de dor nos métodos IVC+B e PC+B, respectivamente. Essas diferenças foram estatisticamente significativa (p<0,05). Efeitos colaterais ocorreram em 44,8% dos doentes, perfazendo média de 0,72 por doente. Do conjunto de doentes estudados, a náusea e o vômitos foram os efeitos colaterais mais freqüentes (31,7% e 18,1%, respectivamente). Observou-se predomínio de prurido (p<0,001), no método PS, e retenção urinária (p=0,002), nos métodos PB e PC+B. A diferença quanto ao uso de analgésicos opióides de modo regular (maior consumo na via peridural) deveu-se às característica da via. ) Não houve diferença quanto ao número de analgésicos complementares utilizados. O método PS foi o mais barato, equivalendo a 51,6% do preço dos métodos mais caros (PC+B e PB). Visto que a magnitude da dor foi pequena, as diferenças observadas entre os métodos, possivelmente, apresentaram pequena expressão clínica. As diferenças de custo entre os métodos foram significativas, o que talvez possa ser fator importante na escolha da terapia.


This study compared the relief of pain, the occurrence of side effects, the regular and supplementary consumption of analgesics, and the costs of analgesic treatments among patients submitted to different methods of postoperative analgesia. 403 medical records of patients receiving postoperative analgesia in the period from January 1997 to December 1998 at the Pain Therapy Service of a private general hospital in the city of São Paulo were analyzed. The analgesic methods utilized were the Patient-Controlled Analgesia by means of infusion pump and the conventional peridural analgesia by means of syringe. Five groups were formed, according to the method of analgesia the patients received: continuous intravenous bolus-associated infusion (IVC+B), in-bolus only intravenous infusion (IVB), continuous peridural bolus-associated infusion (PC+B), in-bolus peridural infusion (PB), and in -bolus peridural infusion by means of syringe (PS). Patients in the 5 groups did differ as to age and sex, but they differed as to the size of the surgery they have been submitted, but it was not possible to compare them in relation to the type of surgery. Most of the patients (92,9%) reported lack of pain or slight pain, considering all the analgesic methods. The highest occurrence of moderate-to-intense pain was found in the PS method, whereas the highest and lowest average of pain intensity were found in the IVC+B and PC+B methods, respectively. These differences were statistically significant (p<0.05). 44,8% of the patients had side effects, representing a 0.72 average per patient. From the total universe of patients in the study, nausea and vomit were the most frequent side effects (31.7% and 18.1%, respectively). A prevalence of itching (p<0.001) in the PS methods and urine retention (p=0.002) in the PB and PC+B methods was found. The difference found regarding the use of opioid analgesics on a regular basis (highest consumption in intravenous route than in peridural route) results from features of the route. No difference was found as to the number of supplementary analgesics utilized. The PS method was the less expensive, corresponding to 51.6% of the price of the more expensive methods (PC+B and PB). Since pain magnitude was small, the difference among the methods found in the study had possibly low clinical significance. Cost differences among the methods were significant, which may be an important factor determining the choice for a certain therapy.


Subject(s)
Pain, Postoperative , Analgesia, Patient-Controlled , Pain , Perioperative Nursing
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL